Na Rua Tipuana, Vila Izabel, a Secretaria de Obras realizou a roçada do local

A Secretaria Municipal de Saúde (SMS), por meio da Vigilância Sanitária, setor de Zoonoses e Vigilância Ambiental esclarece a população que está realizando o trabalho de monitoramento e orientação mediante as denúncias recebidas de infestações de carrapatos.

No dia 15 de janeiro, a própria Vigilância publicou nota de alerta para a população sobre os cuidados para o controle de carrapatos, mediante o aumento de procura em relação a este parasita.

Mediante os casos denunciados pessoalmente na Vigilância Sanitária ou através da Ouvidoria Municipal, o serviço tem realizado ações de vista e orientação da população. Nosso trabalho tem sido desenvolvido com a visita da propriedade citada, bem como de toda a extensão da rua onde a mesma se localiza. Em cada casa o morador recebe a orientação sobre os cuidados necessários mediante a presença do vetor, bem como, medidas importantes para a prevenção. Quando identificado pontos públicos em situação de risco nesta localidade, os mesmos são encaminhados para setores responsáveis.

Como por exemplo, o caso atendido na Rua Tipuana, Vila Izabel. Onde a Secretaria de Obras realizou a roçada do local. Temos outras situações em andamento.

 

Reclamação deve ser feita pessoalmente na Vigilância Sanitária Municipal ou na Ouvidoria da Prefeitura

Preocupados com a situação a Vigilância Sanitária entrou em contato com a 21ª Regional de Saúde, onde foi prontamente atendida e recebeu apoio e orientação da Secretaria de Estado da Saúde através do setor de Divisão de Vigilância de Doenças Transmitidas por Vetores – DVDTV e do Serviço de Referência em Carrapatos de Importância Médica e Veterinária-Fiocruz/MS Instituto Oswaldo Cruz/Fiocruz do Ministério da Saúde.

Conforme descrito no Manual de vigilância, prevenção e controle de zoonoses, 2016 a Vigilância de Zoonoses mediante a infestações de vetores no intradomicílio (ambiente ou animal) tem papel de orientação quanto a procedimentos, cabendo ao proprietário a responsabilidade desse controle, preferencialmente sob o acompanhamento de serviços de dedetização e profissional medico veterinário capacitado.

O manejo do ambiente e o uso de produtos químicos, para o controle das populações, de carrapatos em suas fases de vida livre podem ser realizados pelos órgãos públicos responsáveis quando diante de notificação da circulação de febre maculosa, em área com alta população de carrapatos e com relatos frequentes de parasitismo em humanos. Essas medidas devem ser realizadas após decisão conjunta com outras secretarias e outros órgãos de controle envolvidos, como avaliação da área, da situação epidemiológica e das intervenções possíveis e em consonância com as legislações vigentes, de maneira a minimizar os riscos de contaminação ambiental e a destruição de áreas envolvidas nessa atividade. Esta não é a realidade do município de Telêmaco Borba. Não temos nenhum indício da circulação de febre maculosa.

De forma preventiva e mediante a situação a vigilância fez coleta de amostras de carrapatos e está enviado a Secretaria de Estado da Saúde/Entomologia para análise de presença de bactérias que possam causar doenças ao homem (zoonoses).

 

Fonte: Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Manual de vigilância, prevenção e controle de zoonoses: normas técnicas e operacionais [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. – Brasília: Ministério da Saúde, 2016. Página 80/81;

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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