Nesta quarta-feira (27), reuniram-se na sede da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), equipe técnica e de gestão da SMS (Atenção Primária, Saúde da Mulher e Divisão de Saúde Pública) e membros do Conselho Municipal do Direito da Mulher (CMDM) para discussão das ações da campanha Outubro Rosa 2023.

De acordo com a chefe da Divisão de Saúde Pública, Marlise Marcondes: “a campanha este ano conta com o apoio importante deste conselho, fortalecendo as ações”.

AÇÕES

Marlise informa que no em outubro, as Unidades Básicas de Saúde intensificarão as agendas de coleta de preventivos e liberação de mamografias de rastreamento para o público alvo preconizado.

Recomenda-se para realização de mamografia de rastreamento: uma mamografia a cada dois anos para mulheres entre 50 a 69 anos, priorizando as que não realizaram ou estão com exame em atraso.

E para a realização de citopatológico do colo do útero para rastreamento (Papanicolau) recomenda-se: um exame citopatológico do colo uterino a cada três anos em mulheres de 25 a 64 anos, desde que com histórico de dois exames citopatológicos anuais negativos, priorizando as que realizaram o exame há mais de 3 anos ou que nunca realizaram.

Ainda está prevista uma ação de conscientização de hábitos saudáveis, em data a definir, com estímulo a atividade física. Também haverá palestras e participações na rádio sobre o Outubro Rosa.

VACINAÇÃO

Ainda, acompanhando as ações de ampliação das coberturas vacinais e a campanha de multivacinação que ocorrerá no mês de outubro, a campanha prevê o estímulo a regularização do quadro vacinal, com ênfase na vacinação contra a HPV.

A vacina que protege contra o Papilomavírus Humano (HPV) foi incorporada de forma escalonada ao Sistema Único de Saúde (SUS) e atualmente é aplicada em meninas e adolescentes do sexo feminino, entre nove e 14 anos de idade (14 anos, 11 meses e 29 dias), meninos e adolescentes do sexo masculino entre 11 e 14 anos (14 anos, 11 meses e 29 dias) de idade.

A vacinação contra o HPV em adolescentes é utilizada por mais de 100 países em seus programas nacionais de vacinação e vários deles já possuem estudos de impacto desta estratégia com resultados positivos no que diz respeito a prevenção e redução das doenças ocasionadas pelo vírus HPV (câncer do colo do útero, vulva, vagina, região anal, pênis e orofaringe e verrugas genitais).

No entanto, apesar da segurança e efetividade dessa vacina, são preocupantes os dados de cobertura vacinal, especialmente os referentes a segunda dose e no sexo masculino, resultando assim, em um maior contingente de não vacinados no país, e sem a proteção devida para as infecções causadas pelo HPV e seus efeitos deletérios.

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