A Comissão Intersetorial de Enfrentamento a Violência Intrafamiliar (CIEVI) realizou uma reunião na terça-feira (14), no Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) Monte Alegre, para articular ações e políticas públicas com vistas à construção do fluxo de atendimento à pessoa vítima de violência sexual.

 A reunião contou com a presença dos secretários municipais de Assistência Social Cleverson Silva dos Santos, da Educação Rosimeyre Barbosa Siqueira Carneiro e da Saúde Anderson Catto.

Representantes do Conselho Tutelar, Conselho Municipal de Assistência Social, Conselho Municipal dos Direitos da Mulher, 1ª Promotoria de Justiça e Polícia Militar também acompanharam o encontro.

Na pauta a apresentação da nova composição da CIEVI, a apresentação de proposta de fluxo de atendimento à pessoa vítima da violência sexual e o calendário de datas de campanhas alusivas às questões de violência.

A reunião foi coordenada pela presidente da CIEVI, assistente social Giovana Decol Souza, representante da Secretaria Municipal de Assistência Social, que ressaltou a importância da retomada das atividades da Comissão, a fim de contribuir para que os fluxos de atendimento à pessoa vítima de violência sejam revisados e novos fluxos considerados necessários sejam construídos.

O secretário de Assistência Social evidenciou que os fluxos de atendimento não podem ser considerados como “prontos e acabados”, necessitando de revisão constante, a fim de se manter uma efetividade nos atendimentos prestados.

Na reunião, a vice-presidente da Comissão, enfermeira Marlise Marcondes, representante da Secretaria Municipal de Saúde, realizou a explanação da proposta de fluxo de atendimento à pessoa vítima de violência sexual, destacando a importância da capacitação dos profissionais após a conclusão do fluxo.

A discussão referente ao fluxo de atendimento passará por mais algumas readequações em uma próxima reunião.

Na ocasião a Comissão também definiu o calendário de reuniões para o ano de 2024, que a princípio, ocorrerão mensalmente considerando a relevância da articulação entre as políticas e segmentos que compõem a Rede de Proteção para o andamento da implantação de fluxos de atendimento necessários às situações de violência.

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