“Perceba o risco, proteja a vida” é o tema deste ano do Maio Amarelo, movimento mundial idealizado para conscientizar a população sobre a prevenção e redução dos acidentes de trânsito.

Esse ano, devido a pandemia do Covid 19, todas as ações presenciais do Maio Amarelo foram transferidas para o mês de setembro.

O responsável pelas ações educativas da Divisão Municipal de Segurança Pública e Trânsito (TBtran), Evandro Venâncio da Silva, explicou que o momento não permite ações que reúnam pessoas sejam realizadas, por esse motivo, a programação foi transferida para setembro.

“Uma das principais recomendações das autoridades de saúde é evitar aglomerações, seria imprudente de nossa parte realizar qualquer ação. Todas as ações presenciais que o Maio Amarelo promove envolvem sempre muitas pessoas. São palestras, caminhadas, blitz educativa. Mas em setembro, acreditamos que poderemos realizar o que foi planejado”, citou.

O tema de 2020 tem o objetivo a reflexão sobre as atitudes e escolhas no trânsito. “Muitas vezes temos consciência de que certos atos que realizaremos podem trazer riscos às pessoas e a nós. Mesmo assim o fazemos. Algumas vezes podem até dar certo, mas quando não dão, a tragédia é inevitável”, ressaltou Evandro.

As aglomerações foram proibidas, mas a educação, respeito e a empatia no trânsito não foram.

Acompanhe os números

- A cada 15 minutos, uma pessoa morre em um acidente de trânsito no Brasil;

- Em 2019 foram pagas mais de 353 mil indenizações pelo seguro DPVAT, sendo 08% a mais que em 2018;

- Das 353.232 indenizações pagas:

            - 67% (235.456) foram por invalidez permanente.

            - 40.721 é quantidade de mortes.

            - Mais de 50% das mortes foram de motociclistas.

Ao comentar as estatísticas, Evandro disse que ao ver estes números, muitos não se dão conta de que são vidas perdidas. “Tratam como se fossem apenas números. Mas se percebermos que cada número desse representa uma pessoa, uma vida, uma família destruída, um ente querido que nunca mais voltará, um pai ou mãe de família que nunca mais poderá trabalhar e levar o sustento de sua família, daí estes números mudam de figura”, salientou.

Respeitar as leis de trânsito é respeitar a vida. Não queira você também fazer parte desta estatística tão triste.

 

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