Sabendo que a ociosidade gerada pelo isolamento social gera uma série de problemas de saúde, entre elas o stress, sedentarismo, depressão, entre outras.  Levando em conta a necessidade de isolamento, mas pensando nos efeitos colaterais do mesmo, o NADEPAR optou por não parar com suas atividades, mas adaptá-la a situação atual.

Desta forma, para atender a demanda, o NADEPAR iniciou atendimento domiciliar individualizado a seus atletas, mantendo todas as medidas de segurança e atendendo as individualidades de cada atleta.

Segundo a professora Silvana Dias, essa metodologia de atendimento traz muitas consequências positivas, a professora consegue conhecer de forma qualitativa a vida do atleta, sua história, suas dificuldades do dia a dia, suas relações familiares, seu espaço, etc. Essas características permitem que a professora consiga realizar um atendimento de qualidade a seus atletas.

Segundo a professora, o atendimento individualizado domiciliar, permite pensar no atleta como um todo, suas necessidades, físicas, psicológicas e material, e atender tentando dar suporte em todas essas áreas.

Para Silvana, “as visitas são mais que um simples ‘passar exercício’, conversamos com atletas e seus familiares, conscientizamos da importância do exercício físico diário, importância de dar autonomia e independência para as pessoas com deficiência, elaboramos um plano de exercício individualizado de acordo com a necessidade e com o espaço disponível na casa, ensinamos o passo a passo de cada exercício e como esse exercício irá influenciar no desenvolvimento do atleta. Na medida do possível auxiliamos com material e adaptações da casa para realização das atividades necessárias, dessa forma acredito que conseguimos olhar o atleta como um todo, influenciado e influenciador de seu meio ambiente, e a partir desse olhar,  conseguimos atender com eficiência e qualidade”, afimrou.

Segundo o coordenador do NADEPAR, Anderson Rogério Wendt (Belo), essa metodologia de atendimento já tem apresentado grandes conquistas. Anderson explica que após a visita da professora os atletas realizam a rotina de exercício diário e enviam fotos e vídeos para equipe, através da análise dessas mídias, a equipe já conseguem perceber grandes avanços no desenvolvimento dos atletas, como por exemplo o caso do atleta Luiz que a muitos anos não conseguia ficar em pé em seu andador e com o treinamento conquistou essa meta em poucos dias.

Segundo Anderson: “podemos dizer que conseguimos mais que saúde, avanços motores e intelectuais. Conseguimos proporcionar felicidade, e essa felicidade atinge  todos: atletas, familiares, comunidade e a toda a equipe SMCER”, finalizou.

           

Faça seu comentário!

Transparência

Ouvidoria

Vacinômetro

Agenda Vacinas

 

 

 

Ação Organização

Checklist Dengue

Boletim COVID-19

Boletim da Dengue em Telêmaco Borba