A Secretaria Municipal de Saúde por meio do Ambulatório Municipal de Orientação e Atendimento (AMOA) decorou a praça em frente da Secretaria Municipal de Educação e ao cinema com o tema alusivo ao Dia Mundial de Luta contra a Aids.

De acordo com o farmacêutica responsável pelo AMOA, Veridyana Margraf Carneiro, o local é de grande acesso à população que passa a pé ou em veículo para que observem a importância do tema de se prevenir contra a Aids e as infecções sexualmente transmissíveis (IST).

Na mensagem exposta em um portal na praça está escrito “A Vida é mais forte que a AIDS”. Em outros produtos reciclados sugerem que as pessoas realizem o teste rápido denominado “Fique sabendo” em que o resulto é apresentado em poucos minutos se positivo ou não para o HIV, além do uso do preservativo durante a relação sexual.

“Faça o teste: Se a dúvida acaba a vida continua, esse é o Tema do Dia Mundial de Luta Contra a Aids e a Secretaria Municipal de Saúde está nessa luta. Agradecemos a todos que reconhecem a importância da divulgação desse tema tão importante e a comunidade de uma forma geral”, destaca Veridyana.

Sobre a Campanha do Ministério da Saúde

Campanha publicitária lançada pelo Ministério da Saúde neste ano celebra as conquistas nos 31 anos do Dia Mundial de Luta contra a aids. Com o conceito: Se a dúvida acaba, a vida continua”, a ação tem objetivo de mudar, na população jovem brasileira, a atitude e a percepção da importância da prevenção, teste e tratamento do HIV para evitar a aids. A comunicação ressalta que, caso o teste de HIV der positivo, com o tratamento adequado, o HIV pode ficar indetectável e a pessoa não desenvolve a aids. Todo o tratamento é oferecido pelo SUS, gratuito, seguro e eficaz

O foco é incentivar pessoas que não se preveniram em algum momento da vida a procurar uma unidade de saúde e realizar o teste rápido. Com o tratamento adequado, o vírus HIV fica indetectável, ou seja, não pode ser transmitido por relação sexual, e a pessoa não irá desenvolver Aids.

Assim como registrado nos últimos anos, a infecção por HIV cresce mais entre os jovens. A maioria dos casos de infecção no país é registrada na faixa etária de 20 a 34 anos, com 18,2 mil notificações (57,5%). Em 2018, 43,9 mil casos novos de HIV foram registrados no país. A notificação para infecção pelo HIV passou a ser obrigatória em 2014, assim como o tratamento para todas as pessoas vivendo com HIV, independente do comprometimento imunológico. A medida trouxe mais acesso ao tratamento e aumento de diagnósticos.

“Uma das forças que move o ser humano é o medo. E ver ídolos morrerem trouxe impacto para a minha geração e temor em contrair a doença. Quando os primeiros casos foram identificados no Brasil e no mundo, não tínhamos o tratamento que temos hoje. Mas os jovens entre 20 e 34 anos não conhecem a cara do inimigo, não entendem que a doença mata. A gente antevê várias lutas contra o preconceito, contra a doença e precisamos trabalhar para que jovens parem de se infectar com o HIV.

Fonte: Ministério da Saúde - www.saude.gov.br

 

 

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