O Dia D da Campanha de Vacinação contra a Poliomielite e Sarampo será neste sábado (18). Todas as Unidades Básicas de Saúde (UBSs) do município estarão abertas para vacinarem as crianças de 1 ano a 4 anos, 11 meses, 29 dias.

A Campanha de Vacinação começou na segunda-feira (6) e segue até o dia 31 de agosto.  

Em Telêmaco Borba, são 4.515 crianças que estão nessa faixa etária, sendo 1.195 crianças com um ano de idade, 1.130 com dois anos, 1.099 com três e 1.091 com quatro. Até a quarta-feira (15) 1.400 crianças foram vacinadas. 1.430 doses foram aplicada contra a Poliomielite (31,67%) e 1.412 contra o Sarampo (31,27%).

A meta preconizada pelo Ministério da Saúde é de que 95% do público alvo seja imunizada.

As equipes da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) alertam para que os pais não esqueçam da Carteirinha de Vacinação da criança.

 

Sarampo

O Sarampo é uma doença infecciosa aguda, de natureza viral, grave, transmitida pela fala, tosse e espirro, e extremamente contagiosa, mas que pode ser prevenida pela vacina. Pode ser contraída por pessoas de qualquer idade. As complicações infecciosas contribuem para a gravidade do quadro, particularmente em crianças desnutridas e menores de 1 ano. Em algumas partes do mundo, a doença é uma das principais causas de morbimortalidade entre crianças menores de 5 anos de idade.

Em 2016, o Brasil recebeu da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) o certificado de eliminação da circulação do vírus. Atualmente, entretanto, o país enfrenta surtos de sarampo em Roraima e no Amazonas, além de casos já identificados em São Paulo, no Rio Grande do Sul, em Rondônia e no Rio de Janeiro.

 

Pólio

Causada por um vírus que vive no intestino, o poliovírus, a poliomielite geralmente atinge crianças com menos de 4 anos de idade, mas também pode contaminar adultos. A maior parte das infecções apresenta poucos sintomas, e há semelhanças com infecções respiratórias – como febre e dor de garganta – e gastrointestinais – como náusea, vômito e prisão de ventre.

Cerca de 1% dos infectados pelo vírus desenvolve a forma paralítica da doença, que pode causar sequelas permanentes, insuficiência respiratória e, em alguns casos, levar à morte.

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