Durante as festividades da  Expo Telêmaco 2022, de 16 a 21 de março,  no Centro de Eventos, em comemoração aos 58 anos do município, além dos shows, a população pode também aprender um pouco mais sobre esporte e inclusão.

Esta oportunidade foi possível através do espaço organizado pela Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, Esportes e Recreação (SMCER), Núcleo de Atividades e Desenvolvimento do Paradesporto (Nadepar) e a Associação de Pessoas com Deficiência de Telêmaco Borba (Atitude), onde foram apresentados diversos materiais do Paradesporto.

Neste espaço, os visitantes receberam informações técnicas sobre os materiais e os projetos e puderam ainda experimentar os equipamentos ali expostos.

Algumas atividades chamaram muita a atenção e a curiosidade das pessoas, principalmente por serem atividades pouco populares, mas que geram muito interesse.

O passeio de Tandem, uma bicicleta de 2 lugares usadas no Paradesporto com atletas deficientes visuais e seus guias.

 O passeio de Hand Bike, um triciclo impulsionado pelas mãos, usados por deficientes físicos.

O jogo de Golf 7, um esporte adaptado e genuinamente paranaense. Foi criada com o objetivo de atender inicialmente os alunos que apresentavam Transtornos Globais de Desenvolvimento (TGD) e Deficiência Intelectual (DI).

O jogo de Goalball, um esporte coletivo com bola, praticado por atletas que possuem deficiência visual.

Além dessas atividades havia também dardos, pesos, discos, cadeira para basquete, material de iniciação ao atletismo, bocha, tênis de mesa, todos chamaram muita a atenção.

Em conversa com Anderson Rogério Wendt (Bello), coordenador do Paradesporto, Silvana Dias Moreira,  professora do paradesporto e com Allan Lopes Pereira,  representante da Atitude, todos foram enfáticos ao destacar a importância da aproximação do Paradesporto com a comunidade, para que as pessoas possam desmistificar a deficiência.

Para professora Silvana, é preciso reconhecer os PcD como cidadãos de direito como qualquer outro, o que se faz por eles não é favor, é lei, é preciso parar com o olhar de pena, e para isso acontecer nada melhor que podermos mostrar a comunidade as diversas atividades que os PcD realizam, investir em informação e conhecimento sempre será um bom investimento, o preconceito quase sempre é decorrente do desconhecimento e nossa função enquanto professor é disseminar conhecimento na tentativa de tornar as pessoas melhores.

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